segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

A morte de Max e Garoto X acusado de plágio...

Ontem eu não escrevi porque era domingo e eu não costumo gastar o dia no PC.^^Ainda mais com o calor que estava fazendo! Apenas gravamos o Ju-cast 58.
Bom, choveu e eu consegui dormir bem desta vez, mas tive um sonho muito louco! Sonhei que estava na China... Por que China? Não sei, mas estava lá com meus personagens do mangá O Príncipe do Best Seller! Nós voávamos como nos filmes chineses! rsrs E íamos de lugar em lugar. Era uma delícia! Até que de repente, fomos numa espécie de boate e o Max tomou uma overdose de algo que parecia êxtase e morreu... Aí o Pedro ficou chorando ( tadinho ) e eu escondi a droga pra não sermos acusados, pois a droga não era nossa! rsrs Em seguida fomos para os EUA, onde Max morava no sonho. Estávamos num bairro de altíssimo nível, o lugar era lindo e o velório começou. Nesse bairro, as pessoas largavam diamantes pelos jardins como se fosse pedra comum. O mais bizarro era o caixão de Max, era feito por um artista renomado e custava quase um milhão. Era roxo pra combinar com os cabelos dele. E detalhe, não seria enterrado com o corpo antes da tinta atingir o tom desejado, por isso o cortejo levava Max numa rede branca para o mausoléu da família! Só depois haveria outro velório, desta vez com o Max dentro do caixão... Depois sonhei com Ellie e X, que também estavam numa espécie de hotel nos EUA e foram transar...rsrsrs  
Aí eu acordei e desenhei o Max, me deu saudade dos meninos do meu mangá. ^^ E Max está vivo! rsrs 
No sonho eu estava com receio de ser acusada falsamente e não é que uma amiga entra no face e me diz que alguém ficou me acusando de plágio?! Disse que "copiei" a história de um certo mangá, pra fazer Garoto X... Agora entendi o sonho. Eu não copiei, mesmo porque criei garoto X em 2006 e o tal mangá foi lançado em 2010. Talvez um pouco de pesquisa ajude os incrédulos. Eu tenho até uma propaganda da história na NeoTokyo 13... Um dos primeiros posts que fiz aqui no blog foi sobre GX vejam aqui. Então, gente, não cansem a minha beleza com falsas acusações. Eu queria entender como eu faria a mágica de copiar algo que foi lançado anos depois do meu. Pensando arrogantemente (^^), talvez a tal editora tenha achado o meu tema interessante e tenha vasculhado um tema parecido pra lançar aqui.( fim do pensamento arrogante).
Na foto está o resumo que saiu na NT 13 em 2007 e o CD-rom com a história.^^ Foi na BL-BR que saiu Vitral conto também.^^
Essa acusação, mesmo em grupo fechado, me coloca numa situação ruim, como da vez que me acusaram de ter copiado OPDBS de outra obra. Meu editor perguntou se era mesmo cópia. Ou seja, eu passei constrangimento. Afinal, seria nada inteligente copiar pra ser processada pela minha própria editora. Eu tenho um contrato...Esse tipo de acusação pega mal pro currículo de uma artista, se isso for se espalhando e virando verdade eu posso nunca mais publicar. No pior das hipóteses estão dizendo que não tenho imaginação e nem criatividade pra criar um tema novo. ( desafio qualquer um a criar um tema jamais usado em mangás na história da humanidade ) Sei como é, mas tema é algo livre, posso não ter feito um tema novo, nem tenho essa pretensão, mas é um tema na minha visão, com meu roteiro e a minha trama, criada por mim mesma. Não copiei e nem vou copiar frases, cenas, personagens ou um mangá inteiro! Sugiro também que leiam meu mangá antes de me acusarem assim. É coisa de gente com cabeça fraca que se baseia em pontos que não têm nada a ver. Se for plágio criar um mangá com um personagem que luta contra inimigos, personagem médico, personagem ladrão, personagem que se apaixona! Senhor, tenha piedade das nossas almas! rsrs
É ridículo esse pensamento de alguns e eu tenho que me defender, afinal, não quero que essa história de que eu plagiei mangá tão famoso quanto o meu se repita. Eu sou uma pessoa honesta neste sentido e se eu, por acaso tivesse me baseado na tal obra, eu falaria! Mesmo assim, por que diabos eu ia fazer uma história igual? Melhor ler o original então, né? Mas existem esses seres muito espertos que sacam na hora o plágio, por um detalhe tipo, paciente e psiquiatra... Pronto! Plágio do mangá tal. Parabéns pela incrível expertise Cherlock Holmes em descobrir que não passo de uma artista falsa, incapaz de ter ideias além colegas japoneses. Parabéns também ao esperto  que disse que Vitral era cópia do outro mangá lá pelo resumo! rsrs

6 comentários:

  1. Nossa esse povo, basta ver um mangá nacional bem estruturado que já vão procurar algum made in Japan pra comparar e acusar de plágio ¬¬

    Por mais que todos sejamos diferentes, esteriótipos de personalidade existem sim. Fernando pessoa criou 75 heteronimos só pra tentar representar todo mundo.
    Quer dizer agora que você tem que criar uma nova profissão para seus personagens então? Quem fez história professor x aluno, paciente x médico então se lascou né, até os japas. Imagina se acusam de plágio também aqueles que fazem histórias com eventos sazonais? não ia sobrar nada pra ler assim :o hahaha
    E se você criou o seu mangá primeiro, então quem deveria ser processada era a japa... tá, brincadeira u_u

    Isso é só inveja de quem não consegue produzir nada.
    Taca nankin na cara dos recalcados Soni :3 haha bjos

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    1. Verdade, Lucy.^^ Não teríamos o que ler se tudo fosse mero plágio. rsrs Mas é sempre um menino que me acusa, e que ainda desenha mal pacas. Dá pra pensar em inveja mesmo. rsrsrs

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  2. Tenho um mangá que os personagens são cavaleiros. Já vi que se eu lançar ele, serei acusado de ter plagiado Saint Seyia. hahaha XD

    Sobre esse mangá, eu criei ele quando tinha 10 anos. Aprincípio, era pra ser um fanzine, de Saint Seyia, mas com uma história bem diferente. Até que alguns anos mais tarde, fiz o mesmo que as autoras de Instrumentos mortais, e 50 tons de cinzas fizeram: Transformei meu fanzine/fanfic em um universo próprio, e completamente diferente. Única coisa que se manteve, é o fato dos personagens serem cavaleiros. Afinal, mangás assim não falta, né? rsrs

    Aliás. Se fosse assim como quem lhe acusou de plágio diz, então a autora de Instrumentos mortais teria plagiado Harry Potter. rsrsrs

    Esse povo recalcado...

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    1. Concordo, Antonio Alan! Uma coisa baseada não é plágio. Principalmente no caso da sua história, que começou como fic. Já a minha nem isso. Foi algo baseado em ideias próprias mesmo, sem livro, sem filme envolvido, apenas uma ideia, tipo, quero criar um psiquiatra e um paciente...^^

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    2. Ah, Alan. Vc pode chamar seus personagens de Cavaleiros sim porque no Japão eles são chamados de santos e não cavaleiros. Afinal, a guerra deles é uma guerra santa, por isso Saint Seya é o título. Cavaleiros é o nome que deram aqui na tradução.^^

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    3. Aahh sim! Bem observado. rs
      Eu tinha duvida se "Saint Seiya" significava "santo seiya" ou "cavaleiro seiya". Obrigado por exclarecer! Agora os trocadilhos com a "Santa Ceia" fazem mais sentido. kkkkk xD

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